Nosso querido irmão de trabalhos pastorais José Antônio Guimarães, mais conhecido como Dede, estará recebendo seus primeiros votos religiosos. A Paróquia de São João Batista enche-se de felicidade e pede a Deus muitas bençãos sobre a vida deste irmão que faz parte da história da nossa paróquia. Parabéns !!!
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Missa da Solenidade de Corpus Christi
A solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo será celebrada nesta quinta, dia 30, às 17:00 na Igreja matriz de São João Batista pelo administrador paroquial Pe. Flávio Augusto Forte Melo. Após a Celebração Eucarística segue-se em procissão até a capela São Tarcísio onde dar-se-á a benção do Santíssimo Sacramento.
domingo, 26 de maio de 2013
Veja a liturgia e a homilia deste domingo da Santíssima Trindade
Evangelho
(Jo 16,12-15)
—
O Senhor esteja convosco.
—
Ele está no meio de nós.
—
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
—
Glória a vós, Senhor!
Naquele
tempo, disse Jesus:
Naquele
tempo, disse Jesus a seus discípulos:
12“Tenho
ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de as compreender agora.
13Quando,
porém, vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele
não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas
futuras vos anunciará.
14Ele
me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. 15Tudo o que o
Pai possui é meu. Por isso, disse que o que ele receberá e vos anunciará, é
meu”.
-Palavra da Salvação
-Glória a vós, Senhor
Homilia
Celebramos,
hoje, com muito amor, a festa da Santíssima Trindade. Celebramos o mistério
grandioso e amoroso desse Deus manisfestado de forma completa, inteira para nós
por meio das três pessoas divinas: Pai, Filho e Espírito Santo.
Cada
uma das Pessoas é única e Elas não se misturam. O Pai não é o Filho como o
Filho não é o Pai, nenhum dos dois é o Espírito Santo, mas os três não se
separam, de forma que onde está o Pai, está o Filho, está o Espírito Santo e
assim por diante.
Eles
não são iguais. Cada um tem sua identidade, seu modo próprio de agir, mas os
três formam uma unidade. Não são três deuses, mas um único Deus. É o mistério
do amor divino, um Deus que se manifesta em três pessoas. Na história da
salvação, fomos conhecendo a manifestação transitória desse amor.
Na
criação, o Pai nos mostrou Sua mão maravilhosa, foi capaz de criar todas as
coisas. Claro que tudo foi criado para o Filho no poder do Espírito. Quando
chegou a plenitude dos tempos, o Pai nos manisfestou o Seu lado amoroso, enviando
Seu único Filho, na pessoa divina de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que
se fez Homem no meio de nós.
O
próprio Jesus nos presenteou com a graça de conhecermos a plenitude desse Deus
maravilhoso quando nos revelou a pessoa do Espírito Santo. Quero louvar e
bendizer, adorar, glorificar, exaltar o Senhor nosso Deus pela Sua bondade
infinita, a qual se manifesta no meio de nós.
Quero
render glórias sem fim, sem cessar, ao Deus uno e trino. Você, na sua casa,
onde quer que se encontre, honre, louve, glorifique e exalte a majestade desse
Deus infinitamente bom e misericordioso.
Ao
invocar, com muito amor e devoção, a Santíssima Trindade, diante de qualquer
atitude, faça-o com muita piedade em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
a fim de que tudo seja em nome do Deus uno e trino. A comida que você come, a
oração que você faz, o seu levantar, o seu trabalhar, o seu dirigir… Invoque
com amor. Não faça o sinal da cruz de qualquer jeito, como um jogador que está
correndo em campo, apenas se benzendo. Não! Mais do que se benzer, invoque o
Senhor em sua vida.
Assim
como você O invoca, que você também O glorifique, dizendo glória ao Pai, ao
Filho, e ao Espírito Santo. Que a Santíssima Trindade faça morada na sua vida,
na sua casa, em tudo que você possa fazer.
Deus
abençoe você.
Padre Roger
Araújo – Comunidade Canção Nova
Santíssima Trindade, mistério de comunhão
Ao iniciarmos essa
reflexão acerca da Santíssima Trindade (Pai Criador, Filho Redentor e Espírito
Santo Santificador), como mistério de comunhão, precisamos ter presente o
conceito da relação perene de amor, que estabelece e sustenta essa comunhão.
Tendo por referência esta relação, partimos do pressuposto de que a divina
comunhão se apresenta como o modelo ideal da sociedade humana, da Igreja e de
toda a comunidade humana e religiosa. A Trindade é o sentido e a missão da
Igreja, sacramento da unidade do gênero humano. Unidade da Trindade, pois, a
Igreja é reunida pela unidade da Trindade! Essa relação de amor, em vista da
vivência da comunhão, revela-se para nós como fundamento e estímulo da prática
da caridade fraterna e do apostolado. “Deus criou o homem à sua imagem;
criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou...” (Gn
1, 27-28a). Já que o ser humano foi criado à imagem e semelhança divina, ou
seja, criado à imagem e semelhança do Amor, tendo por fundamento e exigência
essa verdade da Sagrada Escritura, devemos corresponder a essa participação na
comunhão da Trindade com atitudes de transbordamento de amor.
Superar
as divisões, competições e as demais concupiscências humanas, que a sociedade
vigente constantemente apresenta como padrão de comportamento e meta de vida,
constitui o grande desafio do homem na atualidade. Trilhar um dinâmico caminho
de conversão e arrependimento que o coloque numa permanente atitude de abertura
amorosa é uma necessidade vital. A comunhão exige uma saudável e madura relação
entre as individualidades de cada pessoa, pois a comunhão na verdade não
significa aniquilamento da individualidade, mas enriquecimento dela à luz do
amor verdadeiro que harmoniza e equilibra as diferenças. Quando a pessoa busca
se auto afirmar no egoísmo e individualismo, tendo o outro como mero
instrumento dos seus interesses ou algo descartável, não existe comunhão, mas
exploração e instrumentalização do outro. A comunhão tem por base a liberdade e
a complementariedade, onde brota o chamado a viver a doação de si mesmo e o
acolhimento do outro numa mútua relação.
O
mistério trinitário não é uma teoria de termos complexos, um enigma ou uma mera
formalidade teológica, mas plenitude de vida. Não se entende a Trindade, porque
é difícil imaginar como é possível amar tanto e doar-se na totalidade. O
Deus-Amor é único e, ao mesmo tempo, trino, na medida em que isso é necessário
para a perfeita comunhão de vida. A comunhão plena de vida é o objetivo e a
meta para onde tudo se encaminha. Para viver a dinâmica santificante da
comunhão, não basta fazer parte de um grupo de pessoas que vivem conjuntamente,
nem mesmo ter os mesmos objetivos, pois, mesmo assim, os interesses ainda podem
ser individualistas. A vivência da comunhão, cujo modelo é a Trindade Santa,
exige amar como Jesus ama, um amor de gratuidade e doação. O mandato de Cristo
é nítido para todos os que anseiam pela comunhão verdadeira: “... Amai-vos
uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns
aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns
aos outros” (Jo 13, 34-35). Nesta dimensão, encontramos também a missão
evangelizadora da Igreja em um dos seus fundamentos mais importantes que é o
amor. A comunhão é concreta, deixando de ser verbalização quando o compromisso
prático do amor é concreto e transformador.
A comunhão entre as Pessoas da Santíssima Trindade é comunicada ao homem pelo dom do Espírito Santo, que estabelece a Nova e Eterna Aliança. Anteriormente, tínhamos a afirmação: “Sereis o meu povo, e Eu, o vosso Deus” (Jr 30,22); agora, temos a plenitude da graça: “... conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim e eu em vós. Se alguém me ama, guardará a minha Palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada” (Jo 14, 20.23). Temos claramente, aqui, o princípio base de que a relação entre nós e Jesus manifesta e continua as relações trinitárias.
Peçamos, nessa Solenidade da Santíssima Trindade, o dom da comunhão. O dom é graça de Deus, força do alto que atua rompendo as barreiras e divisões, tendo em vista transformar os muros em pontes. Deixemos que o Espírito Santo nos convença e impulsione nas decisões e atitudes que fecundam, fazem florescer e frutificar a comunhão na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Conscientes que o amor vivido e continuamente experimentado em nosso meio testemunha ao mundo a salvação e a paz, estabelecendo e construindo o Reino de Deus entre nós. Que o Deus da esperança vos cumule de todo bem e, abençoando-vos, faça acontecer em vós e por meio de vós, a comunhão que revela a face redentora e salvífica de Cristo Jesus! Amém!
A comunhão entre as Pessoas da Santíssima Trindade é comunicada ao homem pelo dom do Espírito Santo, que estabelece a Nova e Eterna Aliança. Anteriormente, tínhamos a afirmação: “Sereis o meu povo, e Eu, o vosso Deus” (Jr 30,22); agora, temos a plenitude da graça: “... conhecereis que estou em meu Pai, e vós em mim e eu em vós. Se alguém me ama, guardará a minha Palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada” (Jo 14, 20.23). Temos claramente, aqui, o princípio base de que a relação entre nós e Jesus manifesta e continua as relações trinitárias.
Peçamos, nessa Solenidade da Santíssima Trindade, o dom da comunhão. O dom é graça de Deus, força do alto que atua rompendo as barreiras e divisões, tendo em vista transformar os muros em pontes. Deixemos que o Espírito Santo nos convença e impulsione nas decisões e atitudes que fecundam, fazem florescer e frutificar a comunhão na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Conscientes que o amor vivido e continuamente experimentado em nosso meio testemunha ao mundo a salvação e a paz, estabelecendo e construindo o Reino de Deus entre nós. Que o Deus da esperança vos cumule de todo bem e, abençoando-vos, faça acontecer em vós e por meio de vós, a comunhão que revela a face redentora e salvífica de Cristo Jesus! Amém!
Padre Eliano Luiz Gonçalves
Vigário da Paróquia Cristo Rei – Diocese de Lorena
(SP)
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Vocação é tema da II Trimestral no Centro de Treinamento em Mossoró
O serviço de animação vocacional da Diocese de Mossoró estará assessorando a 2ª Trimestral de Pastoral, que acontece amanhã e sábado, no Centro de Treinamento. O padre Beto, da Diocese de Campina Grande, será o assessor do evento.
Fonte: Diocese de Mossoró
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Roteiro da Procissão de Corpus Christi - 30/05/2013
-Saída da Matriz de São
João Batista
-Segue pela lateral da
DIRED
-Atravessa a Rua Manuel
Montenegro seguindo pela rua Dr. Pedro Amorim;
- cruza pela Sinhazinha
Wanderley, e 24 de junho segue pela Travessa João Lins Caldas (lateral da Policlínica);
- cruza a rua Prof.
Luiz Soares em seguida entra para esquerda na Rua 29 de outubro;
- prosseguindo cruza a
Av. Senador João Câmara e continua na Rua 29 de outubro até a Rua Dr. Luiz Antônio,
onde segue para a direita em direção a Capela São Tarcísio.
Rezar o terço
O
terço foi criado para o povo que, ao rezá-lo, seguindo os mistérios gozosos,
dolorosos e gloriosos, iam revendo a vida e a missão de Cristo, a história da
salvação e, ao mesmo tempo, iam desenvolvendo a devoção a Maria, pedindo a sua
intercessão.
Mais tarde, o Papa João Paulo II, numa sábia inspiração do Espírito Santo, por meio do documento pontifício O Rosário da Virgem Maria criou os mistérios luminosos, que meditam o cerne da mensagem de Cristo, seus ensinamentos, seu exemplo.
Mais tarde, o Papa João Paulo II, numa sábia inspiração do Espírito Santo, por meio do documento pontifício O Rosário da Virgem Maria criou os mistérios luminosos, que meditam o cerne da mensagem de Cristo, seus ensinamentos, seu exemplo.
Assim,
o terço é uma oração bíblica como os Salmos. Entretanto, é mais explícito, ao
alcance de qualquer camada cultural. O Pai-nosso é a oração que Jesus nos
ensinou. A Ave-Maria foi ensinada por Deus Pai por meio do anjo Gabriel e do
Espírito Santo, através da boca de Isabel. Portanto, o Pai, o Filho e o
Espírito Santo estão na origem das principais orações do terço. A Santíssima
Trindade é o princípio de tudo. Quando rezamos a Ave-Maria, realizamos a antiga
profecia do Magnificat: “todas as gerações me chamarão de bendita”. Bendita
sois vós entre as mulheres.
O
mais importante não é prestar atenção na repetição das palavras. Na verdade,
elas são apenas uma cantilena suave a nos embalar no que realmente importa: contemplar
e meditar os momentos mais importantes da vida de Jesus Cristo. Não rezamos
para Maria, rezamos com Maria.
O terço nos coloca em comunhão com a Igreja em oração. Rezá-lo é fazer um exercício de solidariedade espiritual.
Se estivermos deprimidos ou mesmo com insônia, é bom experimentarmos rezar o terço. É um ótimo calmante e não é tóxico. Basta segurar as contas como quem segura na mão de Maria, de quem nos vem a certeza de que não estamos sozinhos. Jesus está perto de nós!
Crianças, jovens e idosos, sábios e simples, todos podem encontrar sentido na oração. O terço é uma forma de aprender a rezar. Seria bom se procurássemos, a cada dia, descobrir a sua atualidade e fazer dele uma de nossas orações prediletas.
Podemos, por meio do terço, rezar por nossos amigos, parentes e também por aqueles que não são tão amigos, mas necessitam de oração. Podemos também anexar às nossas preces um gesto de promoção humana.
Nos dias agitados de hoje, neste mundo em que a tecnologia cada vez mais se desenvolve, mas que o amor, a fraternidade, a tolerância cada vez mais são deixados de lado, o terço é uma fonte de paz. Vamos rezá-lo para contemplar os mistérios da nossa fé!
O terço nos coloca em comunhão com a Igreja em oração. Rezá-lo é fazer um exercício de solidariedade espiritual.
Se estivermos deprimidos ou mesmo com insônia, é bom experimentarmos rezar o terço. É um ótimo calmante e não é tóxico. Basta segurar as contas como quem segura na mão de Maria, de quem nos vem a certeza de que não estamos sozinhos. Jesus está perto de nós!
Crianças, jovens e idosos, sábios e simples, todos podem encontrar sentido na oração. O terço é uma forma de aprender a rezar. Seria bom se procurássemos, a cada dia, descobrir a sua atualidade e fazer dele uma de nossas orações prediletas.
Podemos, por meio do terço, rezar por nossos amigos, parentes e também por aqueles que não são tão amigos, mas necessitam de oração. Podemos também anexar às nossas preces um gesto de promoção humana.
Nos dias agitados de hoje, neste mundo em que a tecnologia cada vez mais se desenvolve, mas que o amor, a fraternidade, a tolerância cada vez mais são deixados de lado, o terço é uma fonte de paz. Vamos rezá-lo para contemplar os mistérios da nossa fé!
Dom
Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo
Emérito de Juiz de Fora (MG)
Blog da Paróquia de São João Batista já está no ar
Acesse: http://paroquiasaojoaodeassurn.blogspot.com.br/ e acompanhe desde já tudo sobre a Festa de São João Batista 2013.
terça-feira, 21 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Reunião com gestores da Festa de São João Batista 2013
Nas últimas semanas vem acontecendo uma serie de reuniões para a constituição das diversas equipes que trabalharão na festa de São João Batista 2013. Os gestores já foram definidos e estes estão formando suas equipes de apoio. Padre Flavio Augusto, administrador paroquial, já explicou todo esquema da festa nas reuniões que foram realizadas. O esquema é o seguinte: Coordenação Geral - Gestores - Equipe de Apoio. No total são 13 equipes de trabalho.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
CONVITE
A Pastoral da Comunicação da Paróquia de
São João de Assu tem o prazer de convidá-lo (a) com
grande alegria para participar da Celebração Eucarística que acontecerá no dia
12 de maio de 2013, na Igreja Matriz de São João Batista às 06:15 com objetivo
de celebrar juntos, o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais dentro da festa
da Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Aniversário natalício do Pe. Flávio Augusto
A PASCOM parabeniza neste dia o o Padre Flávio Augusto Forte Melo, administrador paroquial de Assu e vigário geral da diocese, pela passagem de seu aniversário e desejamos que Deus possa o abençoar sempre mais com muita paz e saúde. Parabéns!!!
Maria, estrada que conduz a Cristo
Ao longo de sua história, a Igreja tem colecionado orações que têm origem na cultura do povo e apresentam as riquezas e os valores do Evangelho sob roupagens diversas. Trata-se da chamada piedade popular, que alimenta e conserva a fé do povo de Deus. Por isso, a Igreja faz questão de incentivá-la, corrigindo-a quando necessário.
Quando se trata da Mãe de Deus, as expressões populares se multiplicam. Deve-se isso ao carinho especial que todos têm pela figura materna. Crianças, jovens e adultos aprendem que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Salvador da humanidade. Ao olhar para Ele, percebem que, a seu lado, de Belém ao Calvário, está Maria – presença discreta, silenciosa e eficaz. Como ignorar aquela que é a sua Mãe? Sabem que ela tem uma missão especial, mas missão que não foi ela mesma que procurou e nem lhe foi dada por alguma criatura. A sua missão na história da salvação é fruto de uma decisão divina: “O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem prometida em casamento a um homem de nome José, da casa de Davi. A virgem se chamava Maria”. Gabriel foi apenas um mensageiro, um enviado. Falou apenas o que Deus o mandou falar. A escolha de Maria, pois, para uma missão especial junto a Cristo e à Igreja, foi uma decisão do Pai.
Qualquer mês poderia ser o mês de Maria, mas para chamar a nossa atenção, convencionou-se o mês de maio como o mês dedicado a Maria. E os fiéis já sentem, nesse mês, a suavidade, a graça e a disponibilidade de nossa mãe do céu.
Vivamos o mês de maio com toda emoção que ele nos traz. Sendo irmãos e irmãs de Jesus, sendo seu herdeiro, temos direito de fazer a experiência que, diariamente, Ele fez em Nazaré – e por trinta longos anos! Procuremos entender que as palavras de Jesus, ditas no alto da cruz: ”Eis a tua mãe!” são dirigidas a nós. E, na expressão “teu filho”, todos nós estamos presentes.
Ela é a estrada que conduz a Cristo. Aproximemo-nos da mãe que, melhor do que qualquer outra criatura, conhece Jesus, seu Filho.Estamos sendo convidados a contemplar, todo um mês, com Maria, o rosto do Filho de Deus.
Que possamos, neste mês de maio, vivenciar a trajetória de Maria, em todas as suas dificuldades, os preconceitos que ela enfrentou, a sua coragem, a sua disponibilidade, o seu silêncio, a fim de que, através dela, cheguemos a Cristo, com sua paixão, morte e ressurreição gloriosa.
Vivamos o mês de maio com toda emoção que ele nos traz. Sendo irmãos e irmãs de Jesus, sendo seu herdeiro, temos direito de fazer a experiência que, diariamente, Ele fez em Nazaré – e por trinta longos anos! Procuremos entender que as palavras de Jesus, ditas no alto da cruz: ”Eis a tua mãe!” são dirigidas a nós. E, na expressão “teu filho”, todos nós estamos presentes.
Ela é a estrada que conduz a Cristo. Aproximemo-nos da mãe que, melhor do que qualquer outra criatura, conhece Jesus, seu Filho.Estamos sendo convidados a contemplar, todo um mês, com Maria, o rosto do Filho de Deus.
Que possamos, neste mês de maio, vivenciar a trajetória de Maria, em todas as suas dificuldades, os preconceitos que ela enfrentou, a sua coragem, a sua disponibilidade, o seu silêncio, a fim de que, através dela, cheguemos a Cristo, com sua paixão, morte e ressurreição gloriosa.
Dom Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)
sábado, 4 de maio de 2013
PJMP de Assu tem nova coordenação
A Pastoral da Juventude do Meio Popular da Paróquia de São João Batista de Assu/RN reunida em Assembleia nos dias 27 e 28 definiu sua nova coordenação, tendo como coordenador Paulo Zuza e vice Max Bruno. A PASCOM deseja boa sorte a nova coordenação e que possa fazer um belo trabalho com a juventude.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Hoje a igreja celebra São José Operário
Dos poucos versículos que a bíblia discorre sobre
São José destacam-se duas características essenciais a um chefe de família: ser justo (Mt 1,19) e ser carpinteiro (Mt13,55).
Ser justo implica em ser exato, em ser nem mais nem menos, sem faltar e sem sobrar, implica em ser ideal, característica fundamental dos homens que trazem no peito uma marca: a fidelidade a Deus. São José foi o santo varão que trouxe impresso em suas ações a obediência a Deus em todas as áreas de sua vida. Era assim que conduzia sua família. Era um homem de oração que semeava esse fervor naqueles que estavam por perto, por isso o Senhor colocou seu olhar sobre José e percebeu que ele era ideal para cuidar e educar a humanidade de Jesus.
Ser justo implica em ser exato, em ser nem mais nem menos, sem faltar e sem sobrar, implica em ser ideal, característica fundamental dos homens que trazem no peito uma marca: a fidelidade a Deus. São José foi o santo varão que trouxe impresso em suas ações a obediência a Deus em todas as áreas de sua vida. Era assim que conduzia sua família. Era um homem de oração que semeava esse fervor naqueles que estavam por perto, por isso o Senhor colocou seu olhar sobre José e percebeu que ele era ideal para cuidar e educar a humanidade de Jesus.
Sustentada à custa das “marteladas” de José, que
incansavelmente labutava dia-a-dia para isso. O trabalho santifica o homem!
José sabia que essa poderia ser a grande e, talvez, única contribuição que ele
daria ao Filho de Deus, por isso investiu em seu ser trabalhador. Penso que o
maior orgulho que um pai possa ter é ver impresso na vida de seu filho as
características de sua própria vida, é ouvir das outras pessoas algo do tipo:
“- Nossa, saiu igualzinho ao pai!” José alcançou isso. Jesus foi chamado de carpinteiro
por aqueles que O ouviram na sinagoga de Nazaré no dia de sábado (Mc 6,3). O
Senhor sabia que o ser trabalhador de José era necessário para a formação de
Jesus, por isso o escolheu.
A Igreja entendeu que essas duas características juntas faziam de São José um homem piedoso e responsável, um homem que trabalhava constantemente para cumprir a missão que Deus tinha lhe confiado de guardar a Sagrada Família e por isso confiou a ele outra missão: ser Patrono da Igreja, guardar a Barca de Pedro.
Nós também podemos no valer do auxílio desse Santo, seja aprendendo a caminhar na via da oração e do trabalho como confiando à sua proteção nossas missões. De modo muito particular ressalto que nós pais, chefes de família devemos ser muito próximos de São José consagrando nossa masculinidade e nossa paternidade a ele, também pedindo sua intercessão para que tenhamos em nossas vidas as suas virtudes e qualidades. Não percamos tempo em consagrar nossas famílias a São José pois ele continua trabalhando por nós e pela Igreja.
A Igreja entendeu que essas duas características juntas faziam de São José um homem piedoso e responsável, um homem que trabalhava constantemente para cumprir a missão que Deus tinha lhe confiado de guardar a Sagrada Família e por isso confiou a ele outra missão: ser Patrono da Igreja, guardar a Barca de Pedro.
Nós também podemos no valer do auxílio desse Santo, seja aprendendo a caminhar na via da oração e do trabalho como confiando à sua proteção nossas missões. De modo muito particular ressalto que nós pais, chefes de família devemos ser muito próximos de São José consagrando nossa masculinidade e nossa paternidade a ele, também pedindo sua intercessão para que tenhamos em nossas vidas as suas virtudes e qualidades. Não percamos tempo em consagrar nossas famílias a São José pois ele continua trabalhando por nós e pela Igreja.
São José, Valei-nos!
Paulo Henrique Crippa
Missionário da Comunidade Canção Nova
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