O
Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado no dia 5 de junho. É uma oportunidade
de compartilharmos ações e, acima de tudo, uma conscientização sobre educação e
preservação ambiental. Uma data que deve acrescentar em nosso coração o
respeito pela natureza; não somente do ponto de vista “preservacionista”, mas
como obra dada pelo Criador como ambiente de vida.
O Papa emérito, Bento XVI, em um dos seus discursos sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente, enfatizou que: “Preservar a natureza deve ser também um ato de todo cristão”.
Estas palavras traduzem bem o que nos ensina a Igreja em seus documentos sobre a necessidade de respeitar, como é devido, o meio ambiente e a natureza que Deus criou com tanto amor.
No Compêndio da Doutrina Social da Igreja, existe um capítulo especialmente voltado para ao meio ambiente, dada a importância do tema. Uma forma clara que nos convida a olhar para essas maravilhas de Deus e, assim, nos lembrar da necessidade de protegê-las e exercer uma administração responsável sobre tudo isso.
Vale ressaltar que não podemos “absolutizar” a natureza e sobrepô-la em dignidade à própria pessoa humana, a ponto de divinizar este atributo natural. Se não é respeitado o direito à vida e à morte, à concepção, à gestação e ao nascimento do homem, se são sacrificados embriões humanos na pesquisa, a consciência comum acaba por perder o conceito de ecologia humana e, com ele, o de ecologia ambiental.
A Carta Encíclica Caritas in Veritate diz que: “A natureza está à nossa disposição, não como um monte de lixo espalhado ao acaso, mas como um dom do Criador, no qual o homem há-de tirar as devidas orientações para guardá-la e cultivar. (Gn 2, 15)” Da mesma forma afirma que: “É uma contradição pedir às novas gerações o respeito do ambiente natural, quando a educação e as leis não as ajudam a respeitar-se a si mesmas.”
Preservar a natureza é um ato sublime quando observado do ponto de vista da criação. É uma atitude que nos permite olhar de maneira diferente o meio que nos cerca e encontrar, na obra de Deus, um desígnio de amor e verdade para com o próximo.
Ensinamentos que nos permitem compartilhar com o outro atitudes solidárias em prol de um ambiente equilibrado para as presentes e futuras gerações. Nesta temática evangelizadora, a Igreja nos convida, também neste sentido, a assumirmos a identidade de discípulos e missionários de Jesus Cristo.
A Igreja sente o seu
peso de zelar pela criação e deve fazer valer esta perspectiva também em
público; e a Canção Nova faz a sua parte não apenas com um discurso vazio sobre
a natureza, mas como dom da criação que pertence à coletividade, a ponto de ser
compartilhado com a nossa responsabilidade para com a pessoa considerada em si
mesma e em relação aos outros.O Papa emérito, Bento XVI, em um dos seus discursos sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente, enfatizou que: “Preservar a natureza deve ser também um ato de todo cristão”.
Estas palavras traduzem bem o que nos ensina a Igreja em seus documentos sobre a necessidade de respeitar, como é devido, o meio ambiente e a natureza que Deus criou com tanto amor.
No Compêndio da Doutrina Social da Igreja, existe um capítulo especialmente voltado para ao meio ambiente, dada a importância do tema. Uma forma clara que nos convida a olhar para essas maravilhas de Deus e, assim, nos lembrar da necessidade de protegê-las e exercer uma administração responsável sobre tudo isso.
Vale ressaltar que não podemos “absolutizar” a natureza e sobrepô-la em dignidade à própria pessoa humana, a ponto de divinizar este atributo natural. Se não é respeitado o direito à vida e à morte, à concepção, à gestação e ao nascimento do homem, se são sacrificados embriões humanos na pesquisa, a consciência comum acaba por perder o conceito de ecologia humana e, com ele, o de ecologia ambiental.
A Carta Encíclica Caritas in Veritate diz que: “A natureza está à nossa disposição, não como um monte de lixo espalhado ao acaso, mas como um dom do Criador, no qual o homem há-de tirar as devidas orientações para guardá-la e cultivar. (Gn 2, 15)” Da mesma forma afirma que: “É uma contradição pedir às novas gerações o respeito do ambiente natural, quando a educação e as leis não as ajudam a respeitar-se a si mesmas.”
Preservar a natureza é um ato sublime quando observado do ponto de vista da criação. É uma atitude que nos permite olhar de maneira diferente o meio que nos cerca e encontrar, na obra de Deus, um desígnio de amor e verdade para com o próximo.
Ensinamentos que nos permitem compartilhar com o outro atitudes solidárias em prol de um ambiente equilibrado para as presentes e futuras gerações. Nesta temática evangelizadora, a Igreja nos convida, também neste sentido, a assumirmos a identidade de discípulos e missionários de Jesus Cristo.
Na natureza, reconhecemos o resultado maravilhoso da intervenção criadora de Deus. Um lindo exemplo que nos fala do Seu carinho pela humanidade. Um cenário natural que não tem fronteiras, assim como o amor divino por cada um de nós. Dádiva apropriada que nos leva a refletir sobre compromissos sérios pela obra admirável do Criador.
Marcelo Chaves
Membro da Comunidade Canção Nova
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